“E
se eu disser que – de verdade – nada foi em vão?” – perguntava Peter. Queria
que estivesse ainda por perto, mas por uma peça do destino não estaria mais.
Não de corpo, mas ainda de alma. Era difícil dizer adeus... ops, ele disse! Uma
das poucas coisas que ele tinha medo (depois de tomar injeção) era perder as
pessoas que ele tanto amava. Carregava no peito a certeza que, mesmo não
estando ali, a lembrança continuaria nas canções. No final das contas não era
um adeus... até logo!
Se algum dia
se perder, te ajudarei a achar o caminho de casa.
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